Querido diário.

Tema: Resoluções do meio ano

Por Laura Reis

Esse ano eu até fiz umas resoluções LECAIS de Ano Novo e, confesso: tô me dando os parabéns sempre que posso. Porque, vamos combinar, sempre que a gente fala que vai fazer 5 coisas, faz só metade de 1, né? (Se vocês não são assim: invejo)
Pois eu fiz algumas áreas para resoluções e tenho cumprido boa parte delas. Mesmo não tendo conseguido ler nem mesmo 1 livro por mês (acho que tem sido 1 a cada 2 meses), tenho visto 1 filme, sim. E terminado as séries que comecei, também. Os blogs, coitados, parece que a cada ano que passa tenho deixado eles um pouco mais de lado. Isso me faz lembrar que meu post trimestral do Bobagens está me chamando.
Continuo fazendo pilates e entre fazer uma pós/tirar carteira/me matricular num curso de inglês (e como boa preguiçosa que sou) optei pelo que bateu a minha porta, mesmo. Vejamos se de “I love you” eu passo a dizer que “sei um pouco de inglês, sim, viu?”.
No mais, minha poupança tem visto nem que seja dois digitozinhos a mais por mês (tadinha!), o uatzap tem me ajudado a manter pelo menos um “olá tudo bem como vai saudades sim, juro”, cas pessoas lindas que já passaram por mim e, gente sério, sou muito ruim em manter relacionamentos: me ajudem!
E então agora faltam apenas mais 6 meses pra 2014 acabar. Daqui pra frente só tenho a me dizer, além de continuar bonitinha assim, que preste mais atenção no que estiver fazendo; seja conversando com alguém, comendo, estudando. Que eu consiga diminuir um pouco o tempo que perco no tal do celular com internet, à noite principalmente. Que eu consiga dormir meia hora mais cedo, pra quem sabe acordar com menos vontade de dormir... E, principalmente, que as coisas melhorem de alguma forma dentro da cabeça grande da coitada da menina que, no caso, sou eu mesma. Porque, ai gente: ME DÁ UM ABRAÇO!

Melhor do que aquele velho e mesmíssimo sexo dum relacionamento falido

Tema: top 5

Por: Rosana Tibúrcio

Dou pulinhos e quase gente... não posso completar porque sou pudica e esse blog é um blog família:

1. tem novo episódio de uma série que amo muito - affe gente, êxtase puro.

2. recebo livros que comprei - cheirar livros novos é tiiiiiipo assim, cês tão entendendo??

3. encho minha vasilhinha de sorvete com ovomaltine e penso que sou magra e ativa aaaahahahaha

4. termino um trabalho daqueles em que me considero muito boUUUa e que me faz quase dar de graça ooppps, trabalhar de graça pro cliente.

5. recebo uma grana sem esperar - tô doida pra pular por isso, tô doida, tô doida, tô doida, tô doida, nem sei mais como é isso... só tenho uma leve lembrança ahahahahaha



Uma linda quinta-feira para todos vocês meus amores, porque nas quintas há sempre algo diferente no ar e hoje há uma loucura num dia em que eu queria mais era reclamar, mas optei por sacanear com tudo porque foi isso que meu médico falou para eu fazer. Cobrem dele essa minha impetuosidade.

Tecidos

Tema: Top 5

Por: Nina Reis

1 – seda – Confesso que não sou tão favorável ao brilho da seda e sim a textura leve e suave que ela oferece.

Curiosidade: A seda era considerada a mais valiosa mercadoria da China e gerou a famosa rota da Seda, a mais importante rota comercial da época.

2 – algodão – O tecido que mais me agrada, traz conforto, me remete ao abraço.

Curiosidade: 1kg de algodão é tão pesado quanto 1kg de chumbo - sim, tem gente que não sabe disso rsrsr

3 – jeans – Esse é o que mais usei em toda minha vida. 

Curiosidade: O primeiro estilista a colocar os jeans na passarela foi Calvin Klein na década de 70. Podemos considerar que o grande feito do jeans foi o caráter democrático do produto: tanto um simples operário quanto pessoas ricas usufruem do tecido azul.

4 – chintz – Nunca comprei, nunca tive mas sou apaixonada. Ainda terei cadeiras com estofados nesse tecido e lindas almofadas também. Acho chique, acho digno rsrs

Curiosidade: escreva chintz no Google e se informe.

5 – viscose – O meu tecido atual. Faz um mês que comprei mais de nove metros e mandei fazer três vestidos. É confortável, agradável e com inúmeras opções de estampas. Muito me agrada.
Curiosidade: chega de tanta curiosidade. Levanta, compre uma viscose e me presenteie. #fikdik

Canções amigas

Tema: Top 5

Por Rafael Freitas

Enquanto lia e comentava os posts anteriores e pensava sobre o que escrever, coloquei pra ouvir o cd de um musical sobre o Milton Nascimento dirigido pela dupla Möeller & Botelho. Assisti com uma amiga em São Paulo, já faz um tempo. E imaginem: lindo demais, chorei um tanto e ainda lembrei da mainha quando cantaram "Amor de índio".

Não é segredo pra ninguém que sou fã do Milton Nascimento e do Clube da Esquina. Como não é segredo pra ninguém como sou ligado em letras de músicas. E isso é o que eu mais gosto nas canções do Milton: a simplicidade das letras, nas construções, mas sempre com um sentido muito forte. É como Charles Möeller, um dos diretores, afirma: "A palavra na obra do Milton é muito forte. A palavra é muito simples, é direta. As imagens são muito precisas e nós já trazemos essa música no nosso inconsciente, no nosso interior."

Aí pensei: 5 frases marcantes das músicas que fizeram parte do espetáculo. Tipo pra todo mundo entender essa coisa da simplicidade das palavras e o porquê gosto tanto, essa poesia toda:

1 - "Minha vida, nossas vidas formam um só diamante/ aprendi novas palavras e tornei outras mais belas"

Da música "Canção amiga".

2 - "Por que ainda é inverno em nosso coração?"

Da música "Cigarra". Talvez fosse uma afirmação, e não uma interrogação. Não deixa de fazer a gente pensar sobre. Ou não?

3 - "E há que se cuidar do broto/ pra que a vida nos dê flor, flor e fruto"

"Coração de estudante". A gente já ouviu tanto, mas aposto que essa frase passou despercebida.

4 - "E sonhos não envelhecem"

Ou "De tudo se faz canção e o coração na curva de um rio" 

Clássica. Da música "Clube da esquina II". Que é uma das minhas preferidas do mundo.

5 - "Invento o cais e sei a vez de me lançar"

"Cais", outra das preferidas do mundo. E que eu deveria escrever inteira.

Isso sem falar de Morro velho, Milagre dos peixes, Caçador de mim, Paula e Bebeto (que a letra é do Caetano!), O que foi feito devera... Sou suspeito!

Coisas aleatórias que adoro fazer

Tema: Top 5

Por Laura Reis

1) completar a frase das pessoas enquanto elas conversam comigo/me contam algo.
Normalmente completo, as vezes interrompo, mas sempre vale a pena.

2) ficar sozinha.
Seja pra pensar, ver um seriado, comer ou até mesmo conversar. Sou muito massa e curto me aproveitar.

3) iniciar projetos.
Adoro começar um livro, um texto, um jogo ou ainda pensar no projeto 365 fotos por ano, uma palavra por dia, a mesma pose na foto com as mesmas pessoas, um ritual, esse tipo de coisa. Mas nunca continuo. Nunca (isso eu não gosto).

4) ver coisas que me lembram pessoas e mostrar pra essas pessoas as coisas que vi e porque me lembrei.
Acho fofo e é o tipo de coisa que faço pensando "gostaria que fizessem assim comigo" (nunca fazem).

5) dizer não.
Pode ser pra um pedido  de abraço, um pedido de ajuda, um questionamento de "e aí, tudo bem?" ou até o "vamos brincar?" da criancinha na festa. O prazer de dizer um não eqüivale ao alívio visível da outra pessoa quando se diz TO BRINCANDO (mesmo que continue pensando em negar - coisas da vida e das leis sobre viver "bem" em sociedade).

Do trivial

Tema: roupa de cama

Por: Rosana Tibúrcio

Eu amo roupa de cama limpinha. Amo!!!  E é como Laurinha disse num dos comentários do post do Rafa dessa semana: de preferência com meus cabelos lavados no dia. E acrescento: pijama limpinho, também.
Uma das maiores vantagens de dormir sozinha é não dividir esse prazer com ninguém e, no meio da noite, trocar os travesseiros para usar o limpinho que ficou do outro lado da cama só me esperando para isso.
Se eu pudesse seria tal qual a Helô falou num dos comentários do mesmo post do Rafa: queria um Kennedy na vida só para me proporcionar esse prazer. E mais alguns, claro (mas isso é papo para outro post hihihi).
É muita riqueza trocar roupa de cama todo dia. Meu sonho!!!
Agora, não se assustem, mas sou capaz de espancar quem se senta na minha cama, deita ou sabe-se lá faz o quê no dia da troca de lençóis e fronhas. Esse prazer de deitar na cama limpinha tem que ser só meu. Aqui em casa tinha uma morante palhaça de nome Marina que fazia isso na minha cama toda vez que eu trocava os lençóis, sentava lá com a cara mais deslavada achando que era engraçada. Inocente, sabia de nada, se livrou bonito de não tomar uma coça.
Aceito de presente vários jogos de cama, minhas gentes. Mas dos bons, por favor. Minha cabeça, corpo e coração agradecem e dormirão felizes felizes se achando ricos e na Casa Branca. Com o gostosão do Kennedy, evidente.


Uma linda quinta-feira para todos vocês meus amores, pois nas quintas há sempre algo diferente no ar e hoje há uma vontade louca de trocar minha roupa de cama agora, em vez de amanhã. Afinal, minha cabeça/cabelos já estão limpinhos, limpinhos...

Abraço

Tema: Roupa de cama

Por: Nina Reis

Seu dia era completamente corrido e, diga-se de passagem, um tanto estressante também. Ondas de energia positiva e negativa afetavam diretamente e indiretamente todo o seu desempenho, fazendo com que na grande maioria seu corpo ficasse todo dolorido, afinal de contas essas dores eram reflexo de tudo que acontecia. O que deixava Rita feliz era saber que chegaria em casa, tomaria uma ducha bem quente, colocaria sua camisola de seda e deitaria no seu colchão King Size. Não terminava por aqui sua tranquilidade, o melhor de tudo isso era o abraço antes de dormir. Não, Rita não era casada, mas tinha a mais cara e a melhor roupa de cama que alguém poderia ter. 

Pequenos prazeres

Tema: Roupa de cama

Por Rafael Freitas

Quando fizer minha lista de pequenos prazeres, as roupas de cama estarão lá, macias e cheirosas. Quem não gosta de descansar a cabeça no travesseiro e ser envolvido por um lençol recém-lavado, macio e cheiroso?

Deus salve o Confort e o Mon Bijou!

Do frasco azul, de preferência.

haha

O lado bom de esquecer

Tema: roupa de cama

Por Laura Reis

Não nego que adoro rotina, mas quando o fim de semana diferente (bom) me faz esquecer de fazer um post ou de trocar a roupa de cama, penso que preciso ser mais flexível.

Branco para os chatos

Tema: tecido

Por: Rosana Tibúrcio

Você pode não gostar mais da Festa do Milho, achar babaquice tanto desperdício de palha, milho, e tecidos para enfeitar os lugares todos. Achar que no seu tempo a Festa era melhor e mais sadia (oi??), mas nada justifica rogar praga para que tudo dê errado.

Você pode não ter mais namorado, desacreditar no amor ou achar que apenas seu amor foi ou é verdadeiro e que só você e seu par são felizes (oi???), mas nada justifica zoar dos preparos de uma cesta de presente, de uma mesa de jantar, dos tecidos vermelhos e xadrezes recortados em coração para enfeitar uma noite de namoro e amor.

Você pode não gostar de futebol, de copa do mundo, de taças, nem se importar com hexacampeonato, achar que suas causas todas, seus mimimis infinitos são mais importantes (oi??), mas nada justifica se aborrecer com os tecidos verde, amarelo, azul e branco, tremulando nas bandeiras, roupas e corações, e torcer o nariz com a alegria brasileira.

Eu não vou à Festa, não tenho namorado e vou assistir à copa sozinha... e sabe o que eu penso sobre você reclamão? Você não é só uma pessoa coerente que não gasta o que não tem numa festa, você não é só uma pessoa só ou com um casamento/namoro falido, você não é só uma pessoa que reivindica melhores hospitais, escolas e empregos. Você é um chato, você é um chato amargo!!

E pra você eu ofereço um lençol, lenço ou mesmo uma tirinha de tecido branco. O branco da paz. Pra você eu ofereço a "bandeira branca, amor, não posso mais. Pela saudade, que me invade eu peço PAZ." E viva Max Nunes que morreu ontem e ficou livre de ver tanta gente besta andando por aí reclamando da vida e das pessoas em vez de tentar ser feliz.


Uma linda quinta-feira para todos vocês, meus amores, pois nas quintas há sempre algo diferente no ar e hoje há Festa, namoro e Copa do Mundo para quem quer ser feliz. Que sejamos todos. É o ideal!!!  

Rasgação de seda

Tema: Tecido

Por Rafael Freitas

Minha mãe é costureira e por isso sempre estive cercado de tecidos, moldes e revistas. Talvez venha daí minha paixão por eles, os tecidos.

Sou do tipo que para pra ver vitrines, que entra pra perguntar que tecido é aquele, quanto tem de largura, quanto custa, se tem de outra estampa. Se gostar muito, mando logo cortar um metro e meio que é o suficiente pra uma boa camisa. Muitas vezes o tecido pode ser pra minha mãe, ou pras cunhadas. Eu não resisto quando a estampa é muito bonita: já imagino a peça pronta e quem gostaria, com quem mais combinaria e tals.

Se bem que minha mãe não precisa de mais nenhum corte. Santo de casa não faz milagres, principalmente quando envolvem máquinas de costura. São muitos tecidos guardados, alguns com dez anos de existência, esperando  a oportunidade pra se transformarem em lindos casacos, calças ou camisas. E o estoque nunca vai ter fim, já que sempre tem um tecido novo que ela vai gostar. É um vício. Tá vendo: é de família!

Definitivamente os estampados são os meus preferidos. Principalmente os xadrezes. Desde adolescente eu já tinha essa fixação por essa estampa, vivia usando bermudões até a canela e até calças dessa estampa. O que não me impede de gostar dos listrados, florais, étnicos, manchados.

Sempre digo pra minha mãe que tem uma certa mágica nisso de ser costureira: transformar um pedaço de tecido em elogios, segurança e autoestima pra pessoa que vai usar aquela roupa. Um tanto viajado, meio frescura isso, dirão. Bem do meu jeito, né não? rs

Eu poderia falar mais um tanto, provando como gosto do assunto. Mencionar, por exemplo, como todo mundo me pede ajuda pra comprar e escolher tecidos e como tenho prazer em fazer isto. Pra se ter uma ideia, tenho uma conta no meu nome numa loja de tecidos daqui, Tecidos Confiança, desde os catorze anos. Antes comprava na conta da minha mãe. E isso é só pra fazermos as contas: estamos falando de dezesseis, dezessete anos, minha gente. A tal paixão já virou amor.

Desses retalhos da vida

Tema: Tecido

Por Laura Reis

Helena e Miguel se conheceram na escola. Eles eram muito amigos e Miguel um apaixonado pelas meninas. Todas já tinham se interessado por ele com reciprocidade, inclusive Helena. Mas assim como com todas as outras, o interesse além-amizade por ela deixou de existir para ele.

Ela guardou aquilo por sete anos, três namoros e alguns HD’s (pra caber todas as fotos).

Encontraram-se por acaso na sorveteria preferida da atual noiva dele. E, por coincidência, de Helena também. Ela, sem graça por ter a impressão de que o que sentia não acabou. Eles, empolgados porque o casamento seria em duas semanas. Tão empolgados que, com os convites de sobra que ficavam no carro, chamaram Helena. "Todo mundo estará lá”, Miguel disse sorrindo. A noiva tinha talento pra caligrafia e fez ali mesmo, entre doces e água, um belo registro de seu nome.

O dia chegou e, mesmo depois de relutar muito contra a vontade e não-vontade de ir, Helena terminou de se aprontar, guardou a mágoa que construiu sozinha e o interesse que alimentou por anos debaixo daqueles botões.

Depois da cerimônia, onde encontrou alguns ex-colegas e se enturmou para criar coragem de ir à festa, já conseguia pensar no acontecimento como algo normal. Até que chegou a hora de cortar a gravata e dessa vez as moças arcariam com as despesas do véu da noiva também.

Enquanto discutiam sobre quem pagaria o que, Marcos, o melhor amigo de Miguel e também ex-colega de Helena, decidiu pegar os dois pedaços, arcar com os custos e entrega-los a ela, que saberia bem o que fazer.

Meses depois, Marcos teve a certeza de que fez bem ao deixar os pedaços de tecido com Helena, quando ela o chamou pra uma surpresa na nova casa: um quadro com os dois tecidos colados e em cima um "Nosso primeiro casamento juntos". Até chegar o deles, foram mais uns 7 (detalhe: inclusive outro de Miguel) quadrinhos.


A vida tem dessas coisas: você coloca um fato como protagonista, mas ele é só a ponte pro que realmente importa.

Tá tudo erradinho...

Tema: livre

Por: Rosana Tibúrcio

Preciso nascer de novo para entender um monte de coisa esquisita: esse povo que reclama do Brasil, como se a merda toda não tivesse rondando mundo inteiro; gente que gosta de animal, quer falar bem dos bichanos e para encerrar 'a fala' diz que a humanidade é que não presta, como se não fosse gente também.

Agora, difícil, mas difícil mesmo é eu ter que ficar de boa com a cozinha suja até numa hora dessas porque além dos meus dedos estarem mais feridos do que antes, trabalhei até tardão e médico dos dedos disse-me que tudo é estresse, que eu preciso relaxar e que então, numa situação dessas, devo mais é deixar tudo sujo.

Mas gente, só nascendo de novo pra entender tudo isso e aceitar que eu poderia sim, por que não, ficar também um dia sem postar no Guaraná. Penso que não posso, por que cadê meus princípiO??


Um restinho e cinco minutos de quinta-feira para todos vocês meus amores, porque nas quintas há sempre algo diferente no ar e hoje houve estranheza com tudo fora do prumo, sobretudo minha cabeça de melão, melão. Beijão procês.  

Tempo

Tema: Livre

Por: Nina Reis

Tempo de mudar

Sem se importar muito com os fatores externos, percebeu que aquele era o seu momento. Algumas mudanças fariam toda diferença.

Marcou horário com a terapeuta, comprou frutas, verduras, chocolates sem exagero e um lindo tonalizante para o cabelo.

Que esse final de semana seja melhor que o anterior e tão bom quanto o próximo que ainda estar por vir. 

Tempo de recomeçar

Oração natural

Tema livre

Por Rafael Freitas

Na última sexta-feira tivemos o I Festival de Poesia da Escola Municipal Benedita Braga Cobra. O tema das poesias foi O lugar onde vivo. Foram selecionadas as melhores poesias de cada sala. Com a poesia já escolhida, os alunos fizeram ilustrações referentes ao texto. Depois de termos escolhido os melhores desenhos, selecionamos um aluno por sala para representar a poesia de sua turma. O evento aconteceu no Clube Literário daqui, onde os participantes receberam medalhas por sua participação no projeto.

Foi a ocasião perfeita para homenagearmos Donizete Galvão, um poeta bordamatense que faleceu no começo deste ano. Eu não conhecia sua obra, e quando comecei a ler alguns poemas com minha supervisora, Oração Natural me chamou a atenção por sua beleza e simplicidade. Lembrei imediatamente da mainha Rosana Tibúrcio, da relação entre felicidade e concentração. E de como nós todos aqui gostamos dessas coisas simples da vida, tão cheias de significado e beleza, tão prontas para serem fotografadas, admiradas, cantadas. Espero que gostem.



Oração natural (Donizete Galvão)

Fique atento
ao ritmo,
aos movimentos
dos peixes no anzol.
Fique atento
às falas
das pessoas
que só dizem
o necessário.
Fique atento
aos sulcos
de sal
de sua face.
Fique atento
aos frutos tardios
que pendem
da memória.
Fique atento
às raízes
que se trancam
em seu coração.

A atenção:
forma natural
de oração.

Algumas coisas

Tema livre

Por Laura Reis

Se é tema livre então aproveito pra falar coisas aleatórias que pairam sobre minha cabeça:

O verbo “pairar” me lembra o vídeo do Marcelinho sobre 50 tons de cinza que não vou linkar porque sou moça séria. Risos. Não, péra.

A lista de tarefas desse fim de semana estava pronta desde quinta e dois dias em casa seriam 48 horas perfeitas para colocar um CHECK em todas elas. Estudo, revisão, e-mails, organização, limpeza, artesanato, medidas, beleza, sono e um post. Vários itens básicos e tranquilos de fazer, principalmente com tanto tempo disponível e ninguém pra atrapalhar. Porém: não.

Descobri 2 Broke Girls (depois de Ulisses insistir muito, aqui oh, falei de você, meu amô!) e, véi, na boa: como faz pra parar de assistir? Elas são divertidas e sarcásticas e burras e trazem um monte de pequenas lições e sacadas lindas e atuais e uma tem o sorriso mais lindo que a outra e elas fazem aquilo que eu mais adoro que é rir quando parece que não deviam estar rindo então fica mais fofo, natural e engraçado ainda. É isso.

Descobri Two Dots, um joguinho desses bobos, mas que tem uma musiquinha TÃO FOFA e um layout TÃO LINDO que, gente: vai lá e baixa.

Você descobre que não tem comida de verdade em casa, quando num mesmo fim de semana tem refeições como: pizza de frigideira, sopa pronta, bolo de caneca PRONTO (!!!), pipoca de micro-ondas e suco de saquinho.

Cada vez que vejo um post de blogueira abrindo mais de 10 coisas que recebeu enquanto estava viajando, mais eu penso “Por que não parar tudo e fazer isso também? Você pode ser feliz! Etc” (E sim: eu vejo esses e todos os outros posts e vídeos.)

Por ora, é isso.
Boa tarde a todos.