sábado, 30 de junho de 2012

Prazeres culposos

Tema: séries 
Convidado: Henrique


Primeiro, quero falar que é uma honra ser um “convidete” aqui no Guaraná! Já acompanho as aventuras e desventuras dos Guaranetes há mais de um ano, quando Nina (T.T. para os íntimos) me apresentou a este trabalho que tanto me diverte a cada dia da semana!

Eu já tinha comentado com Nina que, quando existisse uma oportunidade, eu iria querer colaborar também, e esse dia chegou! Quando vi o tema “séries”, disse a Nina que de séries eu entendia! Então estou aqui, usurpando este sábado de sol!
Got a secret. Can you keep it?

Quando disse ali em cima que de série eu entendo, não quis dizer de “série boa”, porque, para mim, série boa é “série tranqueira”, ou melhor guilty pleasures!

Há algum tempo fui apresentado a um termo usado pelos “viciados em séries”: o guilty pleasure.

O guilty pleasure  é aquela série que adoramos, que contamos os dias por um episódio novo! É aquela série que não existe jantar com amigos que nos faça sair de casa se for na mesma hora que a série vai passar! É aquele programa que não existe jura de amor eterno que te convencerá sair de casa no horário em que a série estiver no ar.

Contudo, o guilty pleasure tem um “mas”... e no caso dele é um MAS, assim, em letras bem maiúsculas: o guilty pleasure é aquela série que você adora, MAS (olha ele aí) morre de vergonha de contar para qualquer ser humano vivente que você gosta dela! Ela é um segredo mortal em sua vida, que jamais você revelará! Nem para seu melhor amigo por medo de perder a amizade! Nem para o padre em um momento de confissão, porque sabe que a punição divina será grande! É capaz de que, se um transeunte qualquer te questionar sobre seu guilty pleasure, você falará mal sobre a pobre da série, jogará pedra nela, e soltará a frase “- não entendo como ainda não foi cancelada!”, mesmo que por dentro você esteja morrendo, e pedindo a todas as suas crenças para que a série seja renovada para todo o sempre...

O problema do guilty pleasure é que ele, normalmente, é uma série de gosto duvidoso, enredo questionável, ou de atuações digamos que memoráveis... só que ao contrário!

Atualmente assisto aproximadamente umas 20 séries regularmente, fora as que eu vou agregando aqui e ali, e dessas 20, em uma conta rápida, 12 eram guilty pleasures... Vejam que a situação se inverteu, e meus segredos superaram aquilo que não é segredo!

MAS (olha o bichinho aí de novo!), depois de um tempo me escondendo nas sobras desta sociedade repressora, percebi que, assim como na vida, temos que nos entregar àquilo que nos agrada e sermos felizes! Para que ter só um guilty pleasure se posso ter 12 e ser 12 vezes mais feliz?!

E assim devemos tocar nossos dias, assistindo e vivendo o “sério”, MAS não se esquecer que, sem prazer, viver não teria graça!

Qual o Guilty Pleasure de vocês? Têm coragem de revelar?

Abraço a todos, porque neste sábado, assim como em todas as quintas, também tem algo de diferente no ar!

Henrique
PS: A foto (e legenda) do post dá uma dica de um de meus Guilty Pleasures favoritos! ;)

sexta-feira, 29 de junho de 2012

É drama? Então é comigo mesmo.


Tema: Séries
Por Taffa

Drama, seu lyndo!

Posso afirmar que o drama é meu gênero favorito para praticamente todo tipo de coisa. Gosto dele nos livros, amo nos filmes e considero os seriados dramáticos os melhores existentes.

Muitas de minhas séries favoritas já acabaram, o que permite que os interessados aproveitem as dicas e assistam tudo sem ter de esperar pelas próximas temporadas, mas alguns seriados ainda se arrastam e, infelizmente, tem perdido o fio da meada e se tornado desinteressantes e prolixos demais de algum tempo pra cá.

Sem sombra de dúvidas uma das melhores séries da atualidade é Breaking Bad. Ela retrata o cotidiano de um professor de química que, mesmo com uma esposa grávida e um filho com paralisia cerebral, é diagnosticado com câncer de pulmão em estágio terminal. Diante disso ele se obstina a gerar uma herança que seja grande o suficiente para permitir que sua família sobreviva após a sua morte e adentra no mundo do tráfico de drogas, fazendo uso dos seus conhecimentos químicos para inventar drogas muito mais poderosas que as existentes. O interessante de Breaking Bad é a forma que os personagens são construídos e a nova concepção que você adquire sobre o mundo do tráfico, quando passa a perceber que, certas vezes, os traficantes (que normalmente são retratados como vilões), não são completamente culpados e só chegam até aquela posição por serem vítimas da sociedade.

Outra série que entra na minha lista de favoritas é Six Feet Under, que retrata a vida de uma família que é dona de uma funerária e analisa, junto aos mortos que passam por lá, as concepções do que é a vida e o que realmente precisamos para termos a felicidade plena. A série mostra um drama convencional de família, lidando com assuntos como infidelidade, homossexualidade e religião. Ao mesmo tempo, se distingue de outros títulos por abordar o tópico da morte de forma diferente, explorando os seus múltiplos níveis, pessoal, religioso e filosófico, não a tratando apenas como um mero ímpeto conveniente, mas algo que pode ir muito além de um simples final.

Como já foi dito aqui, Dexter também é (ou foi) uma das melhores séries da atualidade, mas, em minha opinião, perdeu totalmente o foco e se tornou prolixa demais pro meu gosto. Prefiro bem mais as primeiras temporadas ao drama mexicano que o seriado se transformou de uns tempos pra cá.

Abordando dois temas que eu simplesmente adoro, drama e fantasia, True Blood é o melhor roteiro vampiresco da atual televisão. Ganha em disparada de outras coisas infantis, como Crepúsculo ou Vampire Diaries, e retrata a vampirologia da forma mais verossímil possível, podendo ser, até mesmo, comparada aos grandes títulos da literatura.

Pra fechar o post, outra série que se tornou um ícone no mundo do drama foi, sem sombra de dúvidas, Prison Break. O seriado de plot extremamente simples, mas genial, gira em torno de um homem que foi sentenciado à morte por um crime que supostamente não cometeu e, diante disso, enxerga seu irmão se transformar noutra pessoa ao elaborar um plano para conseguir tirá-lo da prisão antes que a sentença seja executada. O drama é psicológico e envolvente, ótima escolha para quem está a fim de assistir algo alucinante e surpreendente.

Bem, espero que tenham gostado. Boa tarde, boa sexta e bom final de semana.

quinta-feira, 28 de junho de 2012

Paixão, frieza e homens: não temos...


Tema: séries
Por: Rosana Tibúrcio


Sou nova em séries e se for calcular, proporcionalmente, minha idade e tempo que vejo a melhor invenção desse mundo de meu Deus, sou um bebê.

Na verdade, como quase tudo na minha vida, eu relutei em correr pro abraço. A lenga-lenga começou quando meu irmão César me deu a primeira temporada de Gilmore Girls. Abro um grande parêntese pra dizer: nunca façam isso, se for pra dar, deem direito, a série toda. Fecho parêntese. (não, não sou ingrata, é que não posso perder a piada hihihi). Mas enfim. A temporada grudou em Laurinha e por ela foi adotada. Compramos depois todas as outras. Laura assistiu, dizia pra eu assistir e nada. No que comecei... não quis mais parar. E devorei. Amei.

Depois comecei a assistir com Laurinha, Dexter, aquele lindo, mais lindo do mundo e que trabalha com a cabeça, arquitetando. Amo a série. Detesto esperar nova temporada.

Peguei Lie to me pra ver. O tema me interessou muito: fala de um cara que consegue perceber - pela linguagem do corpo e face das pessoas, quando mentem ou não. Não gostei, mas vi tudo. Achei o ator principal ruim e o enredo médio.

Ah, preciso dizer que não sei comentar séries, novelas, filmes. Nada. Mas é o que temos pra hoje.

Aí eu comecei a assistir Grey’s Anatomy e peguei móamô. O curioso é que, diferentemente da vida real, pois nunca senti atração por negros nem loiros, eu amei um negão e um loirão. Atração, minhas gentes, homem pra pegar. Pegar. Não rola pensar em preconceito, valeu? Mas ó... o que é aquele Dr. Preston Burke? Daria pra ele, sem piscar os olhos. E foi o que aquela fdp da japonesa Cristina Yang fez. Pegou geral. E o que é aquela japonesa interpretando, minhas gentes? Olha, na minha opinião ela, e a personagem dela, é quem deveria ser a principal e não aquela branquela sem sal da Meredith Grey. O que mais me chocou? É que a Cristina-japa-fdp-de-boa-atriz vai e pega o segundo homem mais tudo da série. Ele, quase loiro do jeito que não gosto e lindo: o Dr. Owen Hunt. Bom, tirando a sacanagem de lado, Grey’s é tudo de bom e muito a cara do que gosto de assistir: luta pela vida, desencontros amorosos, traumas do passado, bom humor e por aí. Uma pena é que mataram vários personagens que eu amava e sumiram com o meu negão Burke. Meu sofrimento maior? Esperar setembro pra última temporada.

Tentei assistir Friend’s, não consegui. Ainda. Tenho quase certeza que tem a ver com cenário muito cheio de coisa.

Minha nova paixão – pela qual peguei amô, também, é Desperate Housewives.  Estou amando e minha paixão é o Mike Delfino, o amor de Susan. Olha, de desesperadas essas donas de casa não têm é nada: dão mais que chuchu na serra. Exceto, pelo menos até agora onde estou – na 6ª temporada – a Lynette Scavo, que tem o homem mais frouxo dos maridos. Torcendo pra ela pegar um homem com agá. Das quatro donas de casa principais, eu fico de cara com a frieza de Bree e, olha, deveríamos aprender com ela. Em algumas situações de nossa vida o ideal é se fazer de poste. A cena em que ela ficou sabendo que o primeiro marido havia falecido é antológica no quesito frieza-equilíbrio. Meu sonho era ser tiquim parecida.
Mas das donas de casa, a minha preferida é a Susan: porque pega o Delfino, é estabanada e acredita nos outros: precisa de proteção.

Dessa larga experiência em séries hihihihi tenho apenas uma sugestão: se você for ansioso como eu sou, espere a série acabar e assista tudo de vez. Francamente, não tenho saúde para esperar a nova temporada de Dexter e de Grey’s.
Meus próximos objetivos “seriativos”: dar chance a Friend’s e assistir House.
Boas séries a todos vocês. Beijos da que queria ser a Cristina japa, só pra pegar aqueles dois homens. Homens. Porque homens, não temos.
Quedizê...


Uma linda quinta-feira pra todos vocês, minhas gentes, pois nas quintas há algo diferente no ar e hoje há sonho de ter tempo e dinheiro suficientes para viver e assistir todas as séries boas desse mundo de meu Deus. Quem tem??

quarta-feira, 27 de junho de 2012

Grande bagagem - *SQOC


Tema: Séries
Por: Nina Reis



Série pra mim era igual caviar, além de não conhecer nada, nunca tive interesse algum em seguir (mas assim, seguir pra valer) porque se não me falhe a memória, até assistia algumas coisas no SBT e na Globo mas não era nada que me prendia a ponto de querer saber o que aconteceria no próximo episódio.

Passaram-se muitos anos, tipo, muitos anos mesmo e me apresentaram F.R.I.E.N.D.S, para ficar mais claro, essa apresentação foi feita ano passado rsrsr que pra ser bem sincera nem sei o que dizer, porque foi o melhor que assisti na minha vida rsrsr mesmo porque foi o único.

Aqui em casa tenho alguns episódios do Gilmore Girls (que minha irmã emprestou) e Brothers and Sister (emprestados por uma cliente). Acontece que desde que terminei Friends entrei em um luto eterno e além do tempo estar muito curto, sinto não ter estimulo nenhum de assistir outra série.

Então deem sua opinião e me digam se vale mesmo a pena ver os dois que me emprestaram ou se podem indicar outro que vou amar mais amar mais ou igual FRIENDS, porque assim, tenho uma grande bagagem nesse assunto de séries *(só que o contrário) hahahaha

sexta-feira, 22 de junho de 2012

MatematiMeme

Tema: Se eu pudesse criar um meme
Por Taffa

Este Meme seria perfeito para combater certas pessoas que escrevem nas redes sociais tudo aquilo que não diz respeito a ninguém, mas, mesmo assim, fazem questão de sair contando para os demais.

Peguemos como exemplo alguém que diga no Facebook tudo o que faz diariamente, desde acordar, ouvir músicas e assistir filmes, até almoçar, jantar e ir ao banheiro. São ações que ninguém precisa ficar sabendo, mas o indivíduo sai contando para todo mundo pensando que os contatos são obrigados a ler coisas no maior estilo “acabei de mandar de volta para a natureza o deliciozo (SIC) frango que comi ontem!!!”

Para combatê-lo, use o MatematiMeme! Uma forma de demonstrar para o indivíduo o quão relevante é o assunto que ele está compartilhando.

MatematiMeme em funcionamento

Acredito que não seria apenas um Meme, mas uma manifestação que poderia alcançar níveis mundiais e fazer as pessoas pararem de atualizar suas redes sociais com informações totalmente irrelevantes. Um basta à poluição virtual e um viva ao MatematiMeme!

quinta-feira, 21 de junho de 2012

Quedizê...

Tema: se eu pudesse criar um meme
Por: Rosana Tibúrcio 




Eu acho, e detesto achar, que meme pode surgir assim, do nada e que, depois de criado, meio que parece ser insubstituível para algumas situações. Se for isso, sou mestra nesse quesito, sabem? Vivo inventando 'memes'... é uma coisa, assim, inerente à minha digníssima pessoa. Quedizê...

Em comentário recente no post de Laurinha Ok? Ok. eu idealizei meu texto de agora, minhas gentes. Vejam vocês: que gênio eu sou.

Preciso demonstrar algumas das utilidades e toda a boniteza do “quedizê”. Alertando que ele não serve pra gente politicamente correta, muito bem educada ou gentil. Quedizê... (ou seja, só quem tem um pouco de chatice no sangue vai se dar bem com esse meme).

Na verdade, quedizê tem um pouco das funções de Ok? ok, de Laurinha, só que mais abrasileirado, entenderam? Quedizê... (eu quis dizer que valorizo meu País e que abomino expressões estrangeiras como essas pessoas “copionas”...).

O facebook é um local onde as pessoas que postam têm tendência a serem mais bem educadas do que no twitter. Por outro lado, muitos que leem os posts do facebook desejariam estar no twitter – de preferência, anonimamente – e como não estão, comentam os textos alheios, legendas de fotos ou afins, de forma irônica, inconveniente, sem-noção, certo? Estão me acompanhando? Que bom... Aí você que postou um textinho despretensioso, uma foto linda ou engraçada, deseja manter uma boa postura e não quer comentar o comentário sem noção do imbecil com um “vai tomar no cu” ou “vai pra puta que te pariu”, pode escrever apenas: “Nossa, você acha isso mesmo? Quedizê...”
Quedizê: você despreza o comentário, o comentarista e, ainda, libera suas emoções mais profundas de antipatia, preguiça. Catarse!!

O mais interessante é que a partir do momento que eu decidi ‘quedizê’ para meu post de quinta comecei a pensar: como consegui viver sem essa expressão? Quedizê...

Como eu sou uma pessoa de boa índole, de ética, sascoisa, informo que já vi bastante "quedizê" no twitter de várias pessoas que sigo, mas nunca li ninguém dizer que fez registro oficial desse meme. Quedizê... (ou seja, fiofó de bêbado não tem dono...).

A informação mais importante sobre o meme que acabei de criar é que ele não depende só de quem utiliza, muito pelo contrário. É preciso um pouco de boa vontade e... muito de inteligência do leitor. Quedizê... (ou seja, se você for leitor burro não há quedizê que esclareça; se mal-humorado, menos ainda).



Uma linda quinta-feira pra todos vocês, minhas gentes, pois nas quintas há algo diferente no ar e hoje há uma vontade de que todos entendem o que, para mim, significa “quedizê”, porque o que significa meme até agora eu não sei. Quedizê... rs    

terça-feira, 19 de junho de 2012

Mostrando a língua


Tema: Se eu pudesse criar um meme
Por Rafael Freitas

Nunca gostei daquelas carinhas feias e rabiscadas que via nos posts do facebook. Na verdade, continuo não gostando. Não vejo muita graça. Acho até meio desnecessário (sem ter que entrar em aspectos mais sérios da coisa, como o Google me contou sobre memes, memética e afins).

Daí que, já que teria que inventar algum, também queria que fosse útil, com um bom propósito. Pensando em coisas que me irritavam nas redes sociais, esbarrei em duas questões: a falsas atribuições dos autores de determinada citação e os absurdos erros ortográficos encontrados em posts e comentários dessas redes. Existe uma falta de responsabilidade com a língua nas duas situações.

Outro dia uma amiga postou aquela bonita, porém batida, frase do Quintana: "O importante não é correr atrás das borboletas"... Mas os créditos foram para o Shakespeare! Comentei com ela quem era o autor de fato e ela: _Ah, mas eu vi na internet que era do Shakespeare! A informação errada se alastra muito rapidamente; é assim que costuma ser no meio virtual.

Com relação aos erros ortográficos, nem cito as abreviaturas típicas do internetês, mas a banalização desses erros. Nem são erros de digitação. E podem ser bem chocantes, como caza ou mereçer, escritos por jovens do ensino superior!

É aí que surge uma corujinha simpática, porém estressada, mas que promete fazer todos aprenderem! Viu coisa errada ela mostra a língua mesmo! Lá vai ela explicar que coisa não se escreve com Z, que merecer não tem cedilha, que agente é uma coisa e a gente é outra e que se você quiser com s, pode escrever tudo certinho! É só não ficar ansioso com s (muito menos com c, como muitos por aí conseguem ficar)! Ela é a melhor amiga do Aurélio e de livros e sites confiáveis onde todas as dúvidas sobre citações, frases bonitas e poemas serão resolvidas! Mário Quintana, Fernando Pessoa, Clarice Lispector e Caio Fernando de Abreu serão os mais consultados, ela aposta!

O problema é que todo mundo ia enjoar da cara dela. Queira Deus que não da língua, porque daí a coisa ia ficar feia mesmo!



segunda-feira, 18 de junho de 2012

Ok? Ok.


Tema: Se eu pudesse criar um meme.
Por Laura Reis

Se eu pudesse criar um meme ele teria uma causa, o que já diferenciá-lo-ia dos demais. E a causa dele seria basicamente aquela coisa já batida (mas que ninguém usa verdadeiramente – apenas falam e falam) de ligar o foda-se. Mas, claro que não explicaria assim, né? Nem diria que seria um não ligar pro que é que vão falar, de se fazer de egípcia, de sair à francesa, nada disso. Seria sutilmente explicado como sendo o Movimento virtual ok.
E como faço parte desse movimento, Laura?
Bom, é muito simples: primeiro você recebe as informações, pela internet, mesmo, redes sociais e essas coisas, daí quando você vê determinada coisa que te interessa você age normalmente, curtindo, retuitando, respondendo com uma expressão positiva de sua preferência e tal.
Quando você vê determinada coisa que não te interessa você simplesmente diz ok. Pode até falar em voz alta, mas o mais legal desse movimento é treinar a reação interna mesmo, tipo “eu penso em falar aff, mas aí eu penso ok e passo”. Se, por exemplo, numa avaliação em uns cinco segundos você chegar à conclusão que aquilo ali é inadmissível e que a fonte jamais publica algo que te provoca uma reação diferente aí tudo bem, você para de seguir, bloqueia, essas coisas; mas, se por outro lado, ela tem outros pontos interessantes então não há muito o que fazer a não ser deixar realmente passar, entende? E não ler novamente, também ajuda a deixar passar. Não é tão difícil, é simples.
Noutro âmbito, quando você vê uma coisa pela qual você sente nojinho, repudia, essas coisas, aí você não precisa nem pensar deve, de uma vez por todas, ir lá e tirar satisfação; não gente, não é bem assim! Se você não acredita, odeia algo que alguma pessoa acaba de colocar ali, mas que jamais vai interferir na sua vida, o máximo que você deve fazer é xingar em voz alta putaquepariu, mas lá, pra pessoa é muito mais simples ainda: ignorar. Como? Ativa o ok interno e passa. Gente: não é difícil, sério mesmo. Discutir, discordar, criar polêmica (sem bons argumentos, pontos de vista bem colocados e que apenas acrescentam em algo) só serve pra uma coisa: encher o saco. De todos os lados, sabe?
E um bônus: o ok serve também praquele momento que você sente que deve retirar a pessoa da sua vida pessoal-virtual. Você vai lá, tira e ok. Não tem dessa de ficar avisando publicamente que “é um alivio esvaziar a quantidade de amigos”, “tiro um peso das costas quando limpo os meus contatos”, porque pensa comigo: se eram contatos seus foi você que os aceitou ali, então quando você afirma essas coisas ali, não esta fazendo nada além de admitir que você mesmo já foi um babaca, entente? Então exclui, respira fundo, ok, pronto, acabou.
E resumidamente: eu posso até ter me perdido nessa coisa aqui, você acompanhou né? Mas não me enche o saco não. Não precisa nem ler até o final, respira ok e fim, sabe?
Ok. 


Ps.: imagina: todo mundo de boas só ignorando as coisas irritantes? O mundo virtual seria mais limpo, gente. E não venha dizer que seria mais chato, chato é você.

domingo, 17 de junho de 2012

Pra dar liga

Tema: Alianças
Por Taffa


Para mim, criar alianças é simplesmente aliar-se a outros. Assim mesmo e de forma bem sucinta, sem ser embaraçoso ou piegas demais.

As alianças surgem para os mais diversos propósitos e, certas vezes, aparecem até mesmo entre pessoas que não são exatamente parceiras – e sim cúmplices – para juntas realizarem uma determinada tarefa em comum.

Aliar-se é torna-se sócio; companheiro. Não somente em contextos financeiros, como também emocionais – isso quando não acabamos tendo ambos coexistindo numa mesma situação. É por isso que considero um relacionamento afetivo, sobretudo, uma espécie de investimento. Uma aplicação na qual ambos depositam suas expectativas, intenções e capitais para juntos alcançarem um mesmo propósito: ajuntarem-se, criarem uma história e terem sempre a companhia um do outro, permanecendo bem e lado a lado.

Acho que é daí que vem o porquê do uso da aliança: pra reforçar a importância da ligação entre ambos. Não há necessidade de levar o assunto até os primórdios das civilizações, pois o significado é mais transparente e nítido que ver através de vidro liso e asseado, ou seja, basta olhar e enxergar.

Ter alianças é unir-se. Assim como fazemos com nossos cônjuges, familiares e também amigos. Nós do Guaraná, por exemplo, somos uma aliança. Buscamos aqui uma mesma finalidade: nos reunirmos semanalmente para demonstrar que estamos sempre presentes um na vida do outro.

Então não importa se nos denominamos aliados, membros de uma associação, seita ou grupo-nem-tão-secreto-assim; se nos consideramos cúmplices, capangas ou sócios – ou qualquer outro nome que usemos pra especificar. O que vale mesmo, de verdade, é que aqui existe uma grande e vigorosa aliança entre nós.

sábado, 16 de junho de 2012

Do símbolo

Tema: aliança
Convidada: Helô


Dizem que a aliança de casamento  surgiu por volta de 2800 a.C., quando os egípcios usavam um anel para simbolizar o casamento.
Para eles, um círculo, não tendo começo nem fim, simbolizava a eternidade para a qual o casamento era destinado.
O uso da aliança tem um objetivo específico, a meu ver: informar o compromisso e a indisponibilidade da pessoa que a utiliza.
Mas sua utilização não significa, necessariamente, o respeito a essas duas informações.
Existem alianças mais fortes, mas que são invisíveis aos olhos.
Há muito o objeto ALIANÇA deixou de fazer parte da minha vida, mas o compromisso e a indisponibilidade continuam presentes no coração e na alma.

Mais uma vez por aqui, com um imenso prazer.
Valeu!!
Helô

quinta-feira, 14 de junho de 2012

Constatação

Tema: aliança
Por: Rosana Tibúrcio
Daqui

Das alianças: compromisso, dois, juras, fotos, alegria, gentes, casal, abraços, futuro, namorados, sorrisos, noivos, promessas, núpcias, esperança, filhos, eternidade.

Da quebra: um, fotos rasgadas, traição, susto, medo, dedo marcado e não só, solidão e muito mais...


Uma linda quinta-feira pra todos vocês meus amores, pois nas quintas há algo diferente no ar e hoje há uma lembrança não muito agradável: do desfazimento de algumas promessas e crenças.  

quarta-feira, 13 de junho de 2012

Tenho várias


Tema: Aliança
Por: Nina Reis

Aliança pode ser  amorosa, familiar, afetiva e profissional.





Amorosa – ai ai ai há tempos não sei o que é isso, mas num vou reclamar não. (só um pouquinho)

Familiar – será que posso dizer que precisar ter sorte? Tenho toda sorte do mundo e devo agradecer a Deus todos os dias a família que tenho, melhor não há.

Afetiva – é quando falo de amizade. Pra sustentar essa aliança é necessário muito respeito, muita compreensão e bastante cumplicidade. Não posso reclamar um minuto sequer, afinal, tenho os melhores e mais chatos (no bom sentido da coisa) amigos do mundo.

Profissional – pra ter essa aliança é preciso uma boa equipe, além disso, é necessário se adaptar ao ambiente de trabalho, ter flexibilidade e várias situações e uma vontade gigante de crescer e mostrar o melhor.

Bom, assim são as inúmeras alianças em minha vida.

terça-feira, 12 de junho de 2012

Cristina, Alexandre, você e eu

Tema: Aliança

Por Rafael Freitas

_ A gente vai usar aliança um dia?
_ Sabe que pensei nisso hoje?
_ Você usaria?
_ Podemos, claro! Acho legal.
_ Mas dá muito na cara, né?
_ É... Ah, mas a gente não precisa usar dessas comuns. Pode ser alguma coisa que, pra gente, tenha o mesmo sentido. Por exemplo, tenho um anel, desses de coco, sabe, que usei por um bom tempo. Ganhei e guardo de lembrança. Quem me deu foi a Cristina, uma amiga do meu irmão. Ela veio passar um fim de semana em casa com o esposo, o Alexandre. Ela é adorável, divertida, animada. Eles são, aliás. Logo, não demorou pra ficarmos próximos, de papo. Adorei o anel que ela usava. E como eu não parava de falar dele, ela me deu de presente. Depois foi me contar que aquele anel era a aliança dela com o Alexandre: eles guardaram as alianças de ouro e passaram a usar aquele anel! Aí não quis mais aceitar! Mas ela insistiu. Um presente muito especial, né.
_ Muito mesmo. Hum... Então agora você tem um compromisso com o Alexandre? haha
_ Bobo!
_ E como eles estão?
_ Bem! Não voltei a encontrar com eles, mas meu irmão me conta as notícias. Eles tem um filho agora! Estavam morando em cidades diferentes por conta do trabalho dele, mas ele conseguiu transferência pra mais perto. Lembro dele tocando violão e cantando Qualquer coisa, do Caetano. Foi a primeira vez que ouvi a música e já gostei de cara. Foi no quintal da outra casa. Nossa, faz muito tempo! Seguramente mais de dez anos!
_ É muito tempo mesmo! E você ainda tem o anel guardado? Que legal!
_ Pois é. Pena que não serve mais. Engordei, aí já viu, né...
_ Hora de comprar outro então. rs
_ É. Eu gosto bastante; vou comprar sim.
_ Deixa que eu compro. Dois.


sexta-feira, 8 de junho de 2012

Sem

Tema: Lista de desejos
Por Taffa
Issaê, mano.

Comer sem ter de engordar;
Emagrecer sem ter de me exercitar;
Comprar sem ter de gastar;
Viver sem ter de sofrer.

Começar sem ter de parar;
Me envolver sem ter de terminar;
Envelhecer sem ter de atrofiar;
Descansar sem ter de morrer.

quinta-feira, 7 de junho de 2012

Seguro de vida


Tema: lista de desejos
Por: Rosana Tibúrcio
daqui 

São tantas coisas que queria, sabe? Dá até vergonha. Tentar listar uns cinco desejos só. Ou dez, ou mil. O que me vier à cabeça. 
- Saldo positivo na conta corrente, ou melhor: super positivo. Não basta zerar, tem que sobrar, que é pra minha família se sentir segura.
- Uma empregada doméstica – nada de "empreguete", pode ser das normais mesmo.
- Viagem à praia, com tempo, sozinha ou com companhia que saiba respeitar meus silêncios e minhas paradas.
- Uma poltrona confortável pro meu quarto só para eu ler meus livros todos.
- Um portão eletrônico, que é pra eu e minhas filhas nos sentirmos seguras. 
- Uma piscina de bolas coloridas (olha, aconselho não perguntar o porquê).
- Mesa sempre farta: de alimento e amigos. 
- Uma viagem à Parati, com gente bonita, bem humorada e disposta a satisfazer todos os meus desejos: como andar, o que olhar, o que fotografar, o que comer, o que falar, o que calar....
- A ausência de gente que possa me torrar o saco, ditar normas de comportamentos ou me julgar sem ser requisitado. Resumindo: paciência.
- Muita saúde e disposição para enfrentar a vida, porque ó, tá fácil não e, além do quê, preciso me sentir segura.

Uma linda quinta-feira pra todos vocês, meus amores, pois nas quintas há sempre algo diferente no ar e hoje há uma viagem aos sonhos... porque sonhar faz bem. 

quarta-feira, 6 de junho de 2012

Sem muito blá blá blá


Tema: lista de desejos
Por: Nina Reis



Seria muita pretensão querer postar todos os dias da semana?
Pois é, pra colocar minha lista de desejos aqui, provavelmente precisaria fazer uns 5 posts, porém, fiz um resumo e claro readaptei alguma coisa depois do post da Laura, afinal, o desejo dela também é o meu desejo e achei melhor fazer uma lista pra facilitar minha vida.
Aqui estão os meus principais desejos

- ganhar um bom prêmio na loteria
- comprar um apartamento
- abrir meu próprio negócio – tanto na estética quanto na culinária
- conseguir um companheiro – porque falando bem sério, a situação não está fácil pra ninguém
- fazer uma participação em alguma novela das nove – hahahah só pra fazer uma gracinha mesmo.


É gente, ainda tem inúmeros desejos, mas não vou ficar aqui cheia de blá blá blá ..
E assim que algum desses se realizar eu compartilho tudo com vocês; enquanto não acontece, peço para ficarem torcendo por mim, mesmo porque, os integrantes do guaraná provavelmente se beneficiarão de muitas coisas.

segunda-feira, 4 de junho de 2012

Sério..

Tema: lista de desejo
Por: Laura Reis

googls



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