quinta-feira, 31 de maio de 2012

Corte o mal pela raiz

Tema: Emprestar? Nunca!
Por: Rosana Tibúrcio

daqui 

Cena 1 - diálogo costumeiro - com adaptações - entre duas vizinhas. Dona Lourdes é minha mãe.
- Bom dia, Dona Lourdes, me empreste a tesoura de picotar?
- Vou precisar dela mais tarde.
- É rapidinho.
- Tá!
E o diálogo se repete - com algumas alterações - por muitos e muitos dias, semanas, mês.
Chega o aniversário da vizinha e Dona Lourdes é a primeira a cumprimentá-la, com um presente.
- Bom dia, vim te desejar feliz aniversário e te trazer um presente.
- Que coisa mais boa, Dona Lourdes.
- Espero que você goste.
- Nossa, uma tesoura de picotar!!! Obrigada, Dona Lourdes.
- De nada, agora você não precisa mais pedir a minha emprestada.
FIM!!

O que é herdado não é roubado. Odeio emprestar minhas coisas. Sou capaz protagonizar um diálogo similar ao de minha mãe, mas em grau muito maior de irritação.

Cena 2 - diálogo único entre mim e a empregada da vizinha.
- Oi Rosana, você pode me emprestar sua mangueira?? [ui!!].
- Mangueira? Como assim? Mangueira de aguar planta? Lavar calçada?
- É, a mangueira da Vânia estragou, não tem como ela comprar hoje e quero lavar a garagem.
- Eu hein??? Mangueira é igual bacia de lavar roupa, escova de lavar roupa, cada um tem a sua, se estragou  e não tiver como comprar outra, fica sem.
- Tá!
E claro que não dei, à vizinha, porcaria de presente algum.

Acontece que eu não gosto de emprestar, pra ninguém, nada meu: roupa, sapato, meia, livros, cd, dvd. Nada. Exceção: irmãs e filhas. E ainda bem que elas não têm esse hábito de forma compulsiva. Minha mãe me criou não me deixando pegar nada emprestado de ninguém. E como eu sou uma pessoa obediente, trouxe isso pra minha vida... (hehehehe)
Empresto coisas pra pouquíssimos amigos e quando empresto, morro de medo dessas coisas não serem devolvidas. E quando empresta eu anoto. Tudo. Ou quase tudo. Alguns livros meus andam por aí e eu meio que dou a luz a cada dia que me lembro deles. Esse "quase tudo" fica por conta de um livro que emprestei pra um imbecil qualquer, no caso, quase certeza que pra uma filha da mãe e a larapia jamais me devolveu. Detalhe: eu não havia lido o livro. Irritação, define!.
Enfim, sempre que posso digo não. Não empresto e corto o mal pela raiz, com ou sem tesoura de picotar.
Detesto emprestar... mas isso não é nada, minhas gentes, porque mais do que isso, contar procês:  eu ODEIO pedir emprestado. Qualquer coisa!!! De qualquer pessoa!!! O que se torna uma vantagem, pois ninguém precisa cortar nenhuma pretensão minha pela raiz.


Uma linda quinta-feira pra todos vocês minhas gentes, pois nas quintas há algo diferente no ar e hoje há uma certa consternação para com aqueles que, assim como eu, não gostam de emprestar, mas que não têm, de forma hereditária, aquela sutileza (hauahaushaushuhs) de dizer um não!!! 

quarta-feira, 30 de maio de 2012

Vamos evitar


Tema: Emprestar? Nunca.
Por: Nina Reis




O dinheiro (estou falando de cédula) pode não ser muito, os livros podem ser dos poucos que tenho, os cd´s e dvd´s podem ser os que mais gosto, as roupas podem ser as mais novas, as maquiagens posso nem tê-las usado ainda, enfim, precisando de algo, pode pedir sem problema algum.  

Agora não me peça emprestado um talão de cheques ou o meu cartão de crédito, primeiramente porque não tenho valor algum pra te emprestar, segundamente porque a probabilidade da situação ficar tensa é muito grande. Então meu caro e minha cara, vamos evitar esse tipo de pedido pra quem quer que seja. Pode ser?

terça-feira, 29 de maio de 2012

Quase tudo

Tema: Emprestar? Nunca!
Por Rafael Freitas
_ Oi, Rafa. É o Gui*.
_ Oi, Martins**! Tudo certinho?
_ Tudo. Rafa, preciso muito da sua ajuda. Só você pode me ajudar. Posso passar na sua casa?
_ Claro, chega aí. Tô tranquilo.


Minutos depois


_ E aí, Martins. O que cê precisa?
_ Rafa, é que vai ter o baile brega. E quando a gente pensa em fantasia, roupa brega, não sei o quê, não sei o que lá, a gente pensa em quem? Em quem? Em quem? Rafael Freitas. #Tinafeelings
_ Valeu. Consideração.
_ Mas é que, Rafa, você é a pessoa mais indicada. Você tem as roupas de teatro, essas coisas.
_ Obrigado por ter me chamado de brega. Vamos ver o que serve, né, Gui. Você é bem mais alto que eu.


Depois de revirar o guarda-roupa, tirar tudo dos cabides, revirar caixas e o guarda-roupa do quarto do fundo, de roupas velhas...


_ Ah, Gui, ficou legal!
_ Ai, Rafa. Só você pra ter um terno xadrez azul e preto com boca de sino. Posso levar a camisa vermelha então? E essa gravata?
_ Pode. Mas a gravata é relíquia, hein? Vou guardar de lembrança do meu avô. Só pede pra sua mãe lavar, tá encardida de ficar guardada.
_ Podexá. Eu sabia que você ia me ajudar. Na minha formatura também, você me emprestou aquela camisa preta, lembra? Eu não queria nem devolver!
_ Gui, aquela camisa tem uns oito anos. Eu adoro ela!
_ É, você cuida muito bem das suas roupas mesmo. E aquela camisa xadrez ali?
_ Ah, aquela eu não empresto, não! Na verdade, cê já sabe que tem muitas roupas que eu não empresto pra ninguém, né?
_ Ah, cê tá certo. Roupa é uma coisa tão pessoal, né?
_ É. É que você é meu amigo e eu confio que você vai cuidar direitinho.
_ Cuido sim. Deixa eu levar a jaqueta preta então, aquela que parece couro...
_ NÃO! Tá louco, de jeito nenhum! E ela nem ia te servir, ia ficar curta.
_ Haha. E a camisa xadrez ali de vermelho e branco?
_ Tá doido? Aquela é a camisa xadrez mais bonita do mundo! De jeito nenhum.
_ Entendi. Você tem ciúmes mesmo das suas roupas, hein?
_ Tenho. Das minhas roupas e da minha cama. Considere uma prova de amor e amizade se eu der minha cama pra você dormir!
_ Entendi... Tá lendo O Senhor dos Anéis?
_ Tô sim.
_ Me empresta depois?
_ Claro. Mas eu não sei onde foi parar O Hobbit. Emprestei pra alguém e esqueci. Eu vivo fazendo isso... Empresto livro, cds, depois não lembro pra quem foi. Vou passar a anotar tudo.
_ É. Vai conseguir sim, pelo tanto que você é organizado. Haha
_ Valeu! O pior é que eu nem posso falar nada, porque é verdade. Não teve uma fantasia que emprestei pra sobrinha do André, ela devolveu, eu emprestei pra outra pessoa já e nem lembro? Já perguntei pra um monte de gente! Era uma camisa que eu usei no LEBIZARRE. Outra coisa que não dá pra emprestar também: o figurino do LEBIZARRE. É sagrado pra mim!
_ E são bonitas mesmo as fantasias. O que mais que você não empresta, ô ciumento?
_ Hum... Deixa eu ver... Já falei das roupas, e aqui incluo meias e cuecas e sapatos, tá?! Aí tem minha cama e o edredom mais gostoso do mundo, as fantasias do LEBIZARRE... Bom, tirando isso, acho que só o meu Alice no País das Maravilhas, edição comentada. E o Tambores de Minas, do Milton, que também é relíquia. Ambos foram presentes. Aliás, presentes são uma coisa que também tenho um ciuminho, viu...
_ Credo, Rafa. Desse jeito vou devolver essa sua roupa! Vai que acontece alguma coisa?
_ Ah, para com isso, Martins! Eu já disse: pra quem eu gosto muito eu empresto tudo!


_ Não, Gui! Esse perfume aí, não! Sai de dentro do meu guarda-roupa!

 


* Gui de Guilherme, amigo que conheço desde seus três anos.
** Martins é como eu lhe chamo, mas não lembro o  motivo, já que seu sobrenome é Cardoso. rs

segunda-feira, 28 de maio de 2012

Urgente!! - Me ajudem (Pedido Leitora)


Tema: Emprestar? Nunca!
Por Laura Reis

whi


Leio toda semana esse site de vocês e já reparei que os editores têm certa vivência e, cada um à sua maneira, parece saber lidar com as mais diversas complicações...quer dizer, situações. Sei que vocês nunca responderam perguntas de leitores, mas vai que dá certo né? É que, além disso, eu preciso muito de ajuda, estou a ponto de explodir, preciso contar pra alguém.
É que isso nunca tinha me acontecido antes e eu não sei o que eu faço agora. Eu estou conhecendo um rapaz e nosso relacionamento tem se mantido num estado muito bom. Assim, a gente tem umas crises pequenininhas de ciúme, mas isso é nada perto de todo o resto. Temos um dom de saber respeitar o espaço do outro e acho que esse dom eu puxei do meu pai. Ele sempre me aconselhou, principalmente nessa questão de relacionamentos amorosos. Minha mãe era um pouco ausente, pois viajava muito, então ele que tomava conta de tudo em casa.
Falo dele agora porque a situação que aconteceu tem a ver com ele. É que assim, ele já me disse algumas vezes duas coisas: a primeira é que a gente nunca deve deixar de emprestar alguma coisa porque achamos que pode estragar ou não ser agradável. Ele comentava que é importante a gente não julgar e sim dar uma chance pras pessoas, sempre. E a segunda coisa que ele dizia era que a gente conhece a pessoa não pelas companhias com as quais ela anda e sim pelo modo como ela lida com a própria escova de dente, sabe? Se cuida e tal.
Aí hoje a noite, depois que voltamos de um restaurante, o cara que está saindo comigo foi ao banheiro e, assim que terminei de escovar os dentes, me pediu a minha escova emprestada. Eu fiquei muito nervosa, respondi “nunca!” rápido e enrolado, saí correndo do banheiro falando pra ele esperar. Tentei ligar pro meu pai, mas ele não atendeu. Eu não sei o que faço, decidi falar com vocês. Estou confusa, não sei se empresto, se digo que perdi no meio do caminho, deixo ele lá falando sozinho... Me ajudem! 

sexta-feira, 25 de maio de 2012

O correto é ser humano


Tema: Politicamente correto
Por Taffa
The Human Collective

Eu sou um cara politizado, assumo, mas nem de longe totalmente correto. Seria isso realmente um problema? Bem, num contexto reduzido e pessoal, acredito que não, mas quando em caráter amplo, aí sim se tornaria preocupante.

Digo isso porque ser politicamente correto é algo que se tornou impossível na atualidade. Vivemos nos deparando diariamente com assuntos que explodem aos nossos olhos e em sua maioria abordam áreas que não dominamos por completo. Isso faz com que os veículos de comunicação e os formadores de opinião repassem os fatos de maneira inexata e contribuam para que formulemos convicções erradas sobre as informações, levando à inexistência de um consenso moral e aumentando a divergência entre as pessoas.

A verdade é que ninguém mais sabe exatamente o que é ser politicamente correto. O termo se popularizou e, com isso, perdeu o significado original. O que antes era tratado como um tema sério e que abordava a luta contra todas as formas de discriminação e ódio, acabou se tornando uma grande piada de mau gosto e que tem como utilidade (se isso for uma) degradar a dignidade dos seres humanos.

Já não é de hoje que nos deparamos com humoristas que fazem piadas de caráter machista, homofóbico, xenofóbico e racista (sem falar de tantos outros) e que consideram essa série de conversas fiadas como politicamente incorretas. Mas, definitivamente, não são. Ser politicamente incorreto vai muito além disso.

Não se trata de um Rafinha Bastos querendo fazer rebuliço ao dizer que vai comer a Wanessa e o bebê, mas de líderes religiosos que se opõem à luta dos homoafetivos e fazem questão de proferir discursos de ódio contra uma fatia da população que em nada se difere deles em caráter legislativo.

Não se refere a um Danilo Gentili que acha que está sendo engraçado quando comenta que conheceu um preto mais feio que bater em mãe, mas sobre uma denúncia lamentável que divulgou o maior índice de violação dos direitos humanos e homicídios civis do mundo no ano passado: cerca de sete mil cidadãos mortos em Honduras por causa de assassinatos, praticados até mesmo por parte da polícia daquele país.

Pra mim, isso é ser politicamente incorreto. É ser corrupto; cruel; capaz de realizar qualquer tipo de coisa para beneficiar a si mesmo. O ser humano perdeu a linha, o bom senso e, não somente, perdeu a noção literal do que realmente significa “ser humano”.

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Dessa terra de ninguém


Tema: Livre
Por: Rosana Tibúrcio
Daqui
A internet é uma das melhores invenções do mundo, a meu ver, ela e suas ramificações. Sobretudo as redes sociais. Gosto muito. Bastante, eu diria. Tanto que estou aqui em plena semana de abandono guaranístico tentando segurar este blog sozinha. Sim, lavo roupa em casa!

Mas voltando às redes sociais.
Conheci a primeira delas em 1999: as famosas salas de bate-papo. E em meio às conversas divertidas que eu mantinha com meus amigos virtuais eu me deparava com uma série de discussões, muitas delas travadas por esses mesmos amigos - só muito depois, fui saber - travestidos de outros nicks. 
Eu sempre usei meu nome nessa rede. Todos sabiam quem era eu. Quando usava outro nick era por justa causa: um namorico ou para pegar namorado mentiroso noutras salas. Ahhh! Eu adorei me passar por Lúcia, a espiã, confesso. Nem sei mais se salas de bate-papo existem, Já não me interessam mais, pois foi nelas que descobri o engodo virtual. E real. Passo.

Detesto msn ou qualquer outra rede de conversa particular em tempo real. DETESTO!!! Tenho msn por ter e só entro a pedido de filhas ou de clientes. Passo.

Atualmente, lido com os blogs da vida, o twitter e o facebook. Gosto de todos os três. Muito. E adorava o orkut, sabem? Bastante. As comunidades, então, eu amava. Mas o orkut "mórreu".

E nessas três redes sociais que frequento, tenho percebido, a cada dia mais, que as pessoas, em vez de aprenderem, estão perdidas com tamanha liberdade e, em meio a essa, ainda, novidade (aqui eu posso tudo), massacram aquilo que o ser humano tem de melhor e que deveriam alimentar, cotidianamente: a delicadeza, a caridade, a compreensão, a compaixão, sobretudo, a compaixão. Mas não é isso que acontece.
Em meio a qualquer sofrimento ou deslize alheio, e não só por isso, todo mundo vira juiz e crítico do outro. É duma maldade absurda. Tudo, tudo é motivo de crítica e zombaria. Sem dó nem piedade! Não quero me pousar de santa, mas posso garantir que passo longe desse ambiente de trevas onde vivem essas pessoas que se intitulam donos da verdade e juízes da vida alheia.

A última história que me chocou e ainda me choca refere-se à Xuxa e seu depoimento. Todo mundo se acha no direito de julgá-la. Eu fico chocada e na minha cabeça passa uma série de perguntas: você já foi violentado algum dia? Sabe o que é isso na carne? Sabe o porquê dela ter tocado nesse assunto só agora? Não sabe? Então cale sua boca!!!! Porque, olha, "nada é fácil de entender", como dizia Renato Russo, em se tratando de dor alheia. Vamos combinar.
O fato de Xuxa ter ido em rede nacional, num dos programas de maior visibilidade do País, mas com pouca audiência, não inviabiliza a dor dela, nem sua coragem. Quer discutir métodos de audiência? Não passe desse campo, então; não violente, ainda mais, uma pessoa que disse que sofreu. Por que não acreditar nela? Quem é você?
Acontece que tudo, tudo parece ser motivo de debate. Debate pro mal. E olha, não sei lidar!!!!

Ainda bem que no nosso blog não permitimos esse comportamento, essa zoação nos comentários. A única vez que isso aconteceu nós apagamos todos eles. E olha que eram comentários de gentes queridas por nós. Deram uma surtada besta. Não vingou!!!
Aqui, nós, os guaranetes e os convidetes, só zoamos de nós mesmos. E muito. É "viadagem", é o rEdícula, é a chata, é um monte de "carinho" que trocamos. Carinho de jeito atravessado, meio às avessas, brincalhão, mas é carinho. Nós nos amamos e não somos impiedosos, nem conosco, nem com os outros.

Por esse amor e por acreditar que um dia essas pessoas vão cair na real é que continuo a frequentar essa terra de ninguém. E, até que tomem jeito, delimito meu espaço nas redes sociais que frequento, não permito ser invadida, tento não ser.
Até que tomem jeito, cantamos aqui no Guaraná a mesma canção:   "... Ninguém sabe o que aconteceu. Ela se jogou da janela do quinto andar. Nada é fácil de entender (...) É preciso amar, as pessoas como se não houvesse amanhã.."
No mais, é correr pro abraço, virtual... ou não.

Adendo: recomendo este artigo aqui: perfeito, até mudei minha opinião sobre o fato de que ela não foi bem dirigida.


Uma linda quinta-feira pra todos vocês, meus amores, pois nas quintas há sempre algo diferente no ar e hoje há um desabafo e um sonho: que as pessoas tivessem mais compaixão com o sofrimento alheio. 





sexta-feira, 18 de maio de 2012

Calor = feio


Tema: O humor e suas influências
Por Taffa

- Tá quente lá fora?
- Vá se f***er!
Fonte: Google

Uma coisa que influencia o meu humor é, sem sombra de dúvidas, o clima. A temperatura desce e automaticamente o bom humor sobe, vai por mim, é algo incrível de se ver.

Desse modo, vou contra a multidão de brasileiros que ama viver num país de clima tropical e sempre apareço de humor nublado quando um sol enorme se abre e monopoliza a temperatura lá fora.

Digo “lá fora” porque aqui dentro a temperatura é sempre digna de um sorriso gigante. Onde trabalho há um ar condicionado que fica ligado quase que especialmente só pra mim, ou seja, passo o dia transbordando sorrisinhos e suspiros de satisfação. É uma lindeza que só.

 Aliás, lindeza é a palavra de hoje, portanto, me acompanhem:

  1. É sexta-feira e isso é o suficiente pra fazer o dia ficar lindo;
  2. A temperatura deste cômodo está atualmente nos 20°C;
  3. Devo dar uma adiantada boa na monografia durante o final de semana;
  4. Hoje é aniversário da LAURA, URRUUUUUUUUUUUUUUUUUL!


Enfim, todo este post foi uma encheção de linguiça só para que eu pudesse chegar até aqui e desejar um feliz niver para a Laura, uma feliz sexta para as pessoas que não estão fazendo niver hoje e, também, um feliz horário atual para você que não entendeu nada do que está acontecendo e leu este post até o fim. Meus parabéns, você é muito corajoso. Um beijo e até mais.

Laureis, que hoje sumiu da Internet.

quinta-feira, 17 de maio de 2012

O humor em outros aspectos


Tema: o humor e suas influências
Por: Rosana Tibúrcio


Daqui


Num é que todo mundo já sabe que o mau e o bom humor influenciam as pessoas ao redor do muito bem-humorado e do muito mal-humorado? Então... vou falar disso mais não. Quero dizer meio o contrário, o que influencia o meu humor, para melhor e para pior. 

Eu sou, basicamente, bem-humorada. Estou muito certa disso. Aliás, comigo nem tem essa de mau humor logo de manhã. Isso é para os fracos!!!

Explicar mais: uma coisa é ser intolerante e impaciente; outra coisa é ser mal-humorada.
Eu sou impaciente. Sou muito. E sou muito, mas muito mais intolerante. E vejo que isso quase esbarra no meu humor, mas não o domina. E sei que muitas pessoas me percebem como mal-humorada, por essas características. Tolinhos!!!!

Na verdade eu fico mal-humorada com:
1. coisas fora de ordem;
2. conversar com gente que tem cê-cê ou mau hálito;
3. gente que cutuca;
4. gente chata que grita e retruca tudo o que você fala;
5. cerveja quente; comida e café frios.

E fico, minhas gentes, bem-humorada com:
1. papo produtivo, pra besteiras ou não besteiras;
2. um bom café quente; com café quiçá, de preferência, quitandas boas e boa companhia;
3. lugares bonitos; o mar...
4. assistir um bom filme, uma boa série ou uma boa entrevista;
5. música e livro.  

Voltando àquela história de que sou muito mais impaciente e intolerante do que mal-humorada, vou exemplificar procês a diferença de uma coisa pra outra. Vejam vocês: gente que se acha íntimo e aparece na minha casa sem ser convidado ou dizer que vem, principalmente quando estou fazendo almoço, como aconteceu nessa semana, me deixa numa impaciência absurda, mas não atrapalha o meu humor para conversar com outra pessoa que chega em seguida, para desenvolver minha senzala intelectual, para blá-blá-blá...

Porém, contudo, todavia, entretanto (ui!!), se alguém me convida para tomar uma cervejinha e me serve a dita cuja quente, eu fico tão, mas tão mal-humorada que nem deus grego dá jeito em mim, num passo de mágica. Demoro a me curar. Infelizmente.

Entenderam meus amores???


Um lindo resto de quinta-feira pra todos vocês, minhas gentes, pois nas quintas há sempre algo diferente no ar e hoje há cheiro de limpeza: pela catarse do post e porque eu estava, até agora, na senzala doméstica... deixando tudo com cheirinho de casa aconchegante, onde mora gente bem-humorada.

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Contagiante


Tema: o humor e suas influências
Por: Nina Reis




Por algumas vezes me encontrei em situação de risco (mal-humorada) e com toda certeza não deve ter sido nenhum pouco confortável estar ao meu lado. Porém, se fizermos uma análise geral da minha vida, posso garantir, registrar e autenticar em cartório que meu bom humor prevalece em inúmeras situações, no decorrer do meu dia. Afinal, prefiro contagiar beneficamente as pessoas que estão ao meu redor.

Quando sugeri esse tema, estava vivenciando uma situação nada agradável entre um casal, em que era visível o mau humor vindo do sexo masculino. Foi tão desagradável a situação que, em minutos, pude perceber que estava completamente contagiada, não só eu, mas as outras pessoas que estavam comigo, também.

Caso aconteça algo de muito chato com você, algo que te irrite, te tire do sério, faça o seguinte: desabafe, grite, chore, inspire e expire. Mas te peço mais uma coisa: se liga, porque euzinha aqui estou bem demais pra ser contaminada com o seu mau humor.
#fikdik

terça-feira, 15 de maio de 2012

Rir pra não chorar

Tema: O humor e suas influências

Por Rafael Freitas

É terça-feira. Chove, faz muito frio, mas o trabalho me espera. E bem cedo. O guarda-chuva quebrado, os pés molhados, o cara chato esperando e o primeiro serviço do dia é: tirar notas fiscais!

Como não entrar em desespero? Rindo pra não chorar!

Eu sei, eu sei: um pouco de mal humor tão cedo é até aceitável. Mas nada que beire a falta de educação, por favor. Até porque eu acordo bem!

São tantas pesquisas por aí comprovando que o bom humor relaxa, faz bem pra saúde, traz sucesso profissional, que chega a ser burrice alguém que passe os dias emburrado. Problemas todo mundo tem, não é assim? E é daí que o humor muda tudo: na forma de olhar e lidar com as coisas que acontecem no dia-a-dia. Acredito que bom humor é uma postura diante das situações.

Não sou bem-humorado o tempo todo, claro que não. Tem dias que a gente acorda que nem rabo de ovelha mesmo: não tem quem levante! Sei bem quando derrubo a tromba e quando prefiro falar pouco. Mas também não sou estressado nem distribuo grosserias gratuitas por aí. Porque bom humor também está ligado à educação.

Pra que cara feia se rir é tão bom? O riso aproxima, alegra, dá a sensação de felicidade, diversão, graça, satisfação. Só coisa boa!

E bom humor também é afrodisíaco. Atrai, deixa qualquer relacionamento mais leve, mais gostoso! Somado a um bocado de criatividade, então, é a receita perfeita para os romances: rende boas declarações de amor, mensagens, surpresas e presentes.

Tudo se ajeita com bom humor, mas não com piadinhas sem graça. Essas são para os comediantes.

sexta-feira, 11 de maio de 2012

ProcrastinaWHAT?

Tema: Procrastinação
Por Taffa
Já estava tudo agendado, como podem ver
(ou não, porque a resolução da imagem está péssima)

Depois que comecei o mestrado, aprendi que a tal da procrastinação só pode ser fruto da imaginação das pessoas ou, quem sabe, um privilégio de um passado longínquo que mesmo que eu tenha vivido, há tempos já não sei o que é.

O motivo? Simples. Não é que eu esteja adiando propositalmente tudo o que devo fazer ou transferindo para outro dia só porque estou com preguiça, mas simplesmente não consigo realizar todas as minhas tarefas de uma vez só.

Por causa disso, passei a fazer uso constante da agenda e todas as atividades cotidianas (como fazer um saque, cortar o cabelo ou até mesmo comprar desodorante) têm sido programadas com antecedência para que eu possa realizá-las sem problemas maiores.

- Tenho de escrever mais um capítulo do plano de trabalho da pós?
- Ok, vou lá nas tarefas urgentes e coloco um aviso.

- Preciso fazer compras e no trajeto há um posto de gasolina que dá pra aproveitar e abastecer?
- Já tá anotadinho pra eu não esquecer.

- O dia das mães tá chegando e mesmo à distância preciso promover um presente bacana?
- Anotei com um mês de antecedência e deixei avisos de proximidade nas semanas seguintes até a véspera da data.

- O dia para a entrega da monografia da especialização está chegando?
- Diversos recados já estão espalhados pela agenda e até mesmo uma folha de papel a4 escrita “TERMINE SUA MONOGRAFIA” foi pregada na porta do quarto.

Enfim, acho que essa tal procrastinação só pode ser uma lenda ou alguma coisa do tipo porque, sinceramente, nem sinal da bendita por aqui. Organização antecipada tem sido a regra dos dias e imagino que vou levá-la até o final desta (já nem tão nova) etapa da minha vida.

Pra vocês, um beijo. Com data e hora marcadas na agenda desta vez.

quinta-feira, 10 de maio de 2012

Aponta pra fé, e rema*

Tema: procrastinação
Por: Aninha e Rosana 
Imagem


Quando a Tia Rosana me ligou pedindo para eu fazer uma redação, quer dizer, um post para o Guaraná, eu ri muito: do tema e dela.
Primeiro eu achei que era um nome feio. Aí depois a Tia me explicou direitinho e entendi. Mas o que eu ri mesmo foi do jeito dela falar procrastinação. Alguém já notou que a Tia enrola a língua para falar palavra grande? São três etapas, nessas horas. Primeiro ela fala a palavra rápido e enrolado. Depois ela soletra e enrola mais ainda e, no final, ela diz assim: ah, sei lá como fala isso.
Eu ri muito. Eu rio muito dela. Desculpa, tá Tia Rosana??


Bom... fiquei pensando muito sobre o significado dessa palavra feia e cheguei à seguinte conclusão: procrastinação está para tios e tias velhos, assim como saber viver, está para criança que tem pai, mãe, cama e o que comer.
Porque a gente que é criança feliz nunca deixa para amanhã a brincadeira de agora. Pensem comigo. Seria possível isso? Não!
A gente nunca deixa de fazer o dever de casa porque tem pai e mãe chatos, quer dizer, responsáveis, que nos obrigam a fazer aqueles deveres que as professoras, que recebem para não procrastinarem, passam para a gente.
Já viram criança deixar de comer quando está com fome? Pirraçar para alguém oferecer algo melhor, depois? Que nada, criança que sabe viver come antes do estômago roncar.
Já viram criança morrer de sono e sofrer? Se criança está com sono, dorme por ali mesmo e não se preocupa se alguém vai rir dela babando ou quebrando o pescoço. Ao contrário, tem sempre um adulto pra dizer: “tadinha dela, tá cochilando; vai pra caminha, minha filha.” Viram só? A gente não deixa o sono para depois e ainda ganha mimo.
Procrastinação é coisa de adulto. Coisa de adulto que pensa demais. Se adulto relaxasse feito criança, o tempo que leva pensando no que não vai dar tempo de fazer, daria tempo para ser feliz.  
Procrastinação é para quem deixou de ser criança e virou adulto reclamão. Quer coisa pior do que ouvir os tias e tios velhos dizerem: “ai meu Deus, tenho que fazer xis e ípsilon e não vai dar tempo.” É sempre assim!!!
Adulto, por que acha que é grande, quer abraçar mais do que cabem dois braços. Não conseguem. Por isso procrastinam, por isso não são tão felizes.
Nós crianças, que temos dois braços, também, só abraçamos compromissos que cabem num braço só, que é para o outro caber abraço e afago que doaremos para adulto procrastinador. Tem sempre um por perto, tadinhos. 
E... então, enquanto os adultos não mudarem de jeito e porque com o tema dessa composição eu não posso nem brincar tanto assim, recomendo a frase* que li nos comentários de Laurinha, que o Tio Ulisses deixou: “aponta pra fé, e rema.” É isso “Oliçes”, pelo menos um remedinho você tem para os procrastinadores. 
Como eu odeio remédios e meus amigos estão me chamando pra brincar, vou lá fora soltar bolinhas de sabão, porque isso, também, é sério e... não posso deixar para amanhã. 

Beijos de Aninha para todos as tias e tios velhos procrastinadores.
Agora é com você, Tia Rosana, diz aí sua finalizada de quinta (hihihihihi desculpa, tia, mas  não resisti)


Tá, tá bom. Bem feito pra mim. Lá vai:
Uma linda quinta-feira para todos vocês, meus amores, pois nas quintas há sempre algo diferente no ar e hoje há uma carapuça rondando por aí. Quem quer???  

segunda-feira, 7 de maio de 2012

Não é fácil.

Tema: Procrastinação
Por Laura Reis

Já são 20h 32min. Tenho certeza de que esse post não ficará pronto antes das 22h. Primeiro porque até lá eu começo a ver a novela das nove. Depois porque daqui até lá tem muita água pra beber, muito xixi pra fazer, muito óculos pra arrumar no rosto e o mais agravante: muita aba pra abrir nessa internet de meu Deus.
Confesso. Carrego a faixa de procrastinadora oficial do Guaraná. Adio planos, vontades, ideias, textos e até aquele xixi do primeiro parágrafo. E é quase sempre por dois motivos: internet e sono. (Nesse momento acontece um branco na minha cabeça, mas me esforço muito pra não substituir a janela do Word pela do Chrome. É muito difícil.)
Costumo olhar o próximo tema do Guaraná só na sexta-feira mesmo, ou no sábado pra (teoricamente) ter o domingo todo pra poder escrever. Mas quem disse que minha cama, meu Pinterest, meu Facebook e meu namorado deixam? Namorado. Saudades.
(coloquei a mão no mouse e fiz que ia pra internet, mas lembrei..)
Pois bem, os parágrafos estão ficando desconexos e é assim mesmo que vai ficar, que nem diário. Então ontem eu acordei tarde tarde (claro! Único dia da semana que pude acordar tarde tarde – minha semana começa segunda-feira e, opa, esqueci que teve um feriado, né? Não lembro o que fiz no feriado, mas acho que acordei tarde em algum momento, enfim...), tomei café da manhã às 15h mais ou menos enquanto via o episódio piloto de Upon once a time (Era uma vez, em inglês – muita saudade desse meme), depois fiquei na internet umas boas horas fazendo basicamente nada de útil, porém curto muito isso e no fim do dia fui comer um cachorro quente e DAR UNS PEGA.
(ok, não agüentei, brinquei de internet, de celular, de televisão e só agora, quando minha mãe jogou na minha cara que não faço nada da vida, lembrei daqui).
Pois bem, esse é o meu clube. E eu já li mais de 20 artigos a respeito desse pequeno probleminha e já tentei resolver com um monte de técnicas fodas de organização de tempo/ideias. Porém sem vitória.
Nesse momento, gostaria de pedir a cada um de vocês uma palavra de apoio, uma dica, uma concordância, qualquer coisa. Qualquer coisa que me faça me sentir menos pior por ser tão procrastinadora. Porque, na boa, não é fácil.
Um beijo a todos, às 22h 18min.
Ok, 33min.

sexta-feira, 4 de maio de 2012

É assim que eu vou...

Tema: Hoje vou assim
Por Taffa

... para a cama.

Camiseta: Surrada
Calça de Moletom: Velha
Blusa de Moletom: Acabada
Pantufa de Cachorro: Puída
Cueca: De Mendigo*
Meias: Novinhas (Aleluia!)

P.S.: O ursinho de pelúcia está ali no fundo propositalmente para fazer o post ficar ainda mais gay (se é que é possível).

P.S. 2: O nome dele é Zezé (apelido carinhoso de José) e ele adora aparecer no fundo das fotos. Juro.

* Diante de tantas reclamações com relação à cueca velha, acabei de jogá-la fora. É isso aí. Estou sem cueca agora. Selvagem, desinibido e mais confortável ainda. Um beijo livre-leve-e-solto pra vocês.

quinta-feira, 3 de maio de 2012

Eu não! É ela quem vai assim hoje...

Tema: hoje vou assim
Por: Rosana Tibúrcio* ooppss Paulinha
Sra. Paulinha Carmo cuti cuti


Ganha um doce a pessoa que adivinhar quem me apresentou esses blogs de montagem de looks. Bem, vocês sabem quem é... E eu adorei, óbvio.
Mas ao mesmo tempo eu nutro um ódio pelas donas dos blogs. Cara, elas acham roupas bonitas na Riachuelo, C&A e equivalentes. Vai eu, Paula, pobre mortal, procurar roupas nesse lugar. Eu saio torta. Acho que é dom!! Vejo direto a menina do “Um ano sem Zaramontando looks de promoções e eu penso: Mala!!

Tá um frio lascado e eu não estou preparada psicologicamente para enfrentar isso!! Esse frio não me deu tempo de me organizar. E junta que eu não vou comprar roupas esse ano no Brasil (todo dinheiro que sobra, eu penso em comprar dólares para gastar nos Estados Unidos). Usarei minhas roupinhas velhas de inverno mesmo!

Então esse é o meu look de amanhã. Pensam, Guaranets como vocês são especiais. Eu tomei banho e, ao invés de colocar meu pijaminha de inverno, coloquei a roupinha que vou trabalhar amanhã. É muito amor Brasil. Eu fiz o meu melhor. Bjs
Paulinha Carmo

Camisa: Siberian.
Top: Calvin Klein
Calça de montaria: Missbella
Botas: Marruá
Casaco: Brechó de Buenos Aires.
Lenço: Alguma das 300 mil lojas da José Paulino.



Uma linda quinta-feira pra todos vocês, meus amores, porque nas quintas há sempre algo diferente no ar e hoje há a nossa mais linda, amada, adorada, salve, salve, Paulinha!

*Vocês acharam mesmo que eu ia participar, de forma ativa, dessa palhaçada de "hoje vou assim", né?
 ãhãnnnnn!!!!  
Avental: Bretas - R$0,76 e doado pelo pai da criança.  

quarta-feira, 2 de maio de 2012

Não é muito diferente

Tema: Hoje vou assim
Por: Nina Reis

Quarta não é muito diferente de segunda, sexta e domingo, onde começo meu dia me preparando para ir ao novo trabalho e consequentemente uso o meu uniforme, já visto pela maioria.



Quando volto do SPA, recomeço os atendimentos na minha sala e imediatamente troco de roupa, uma vez que o uniforme é extremamente calorento. Aqui (na minha sala) tenho total liberdade, posso colocar jeans, calça preta ou mesmo branca, que ninguém, muito menos eu sentirá algum tipo de incômodo. Só não abro  mão de uma blusa branca.

terça-feira, 1 de maio de 2012

Hoje fui assim

Tema: Hoje vou assim
Por Rafael Freitas


Quando conheci o Hoje vou assim, fiquei viciado. Entrava e comentava no blog todos os dias. Sempre gostei do jeito da Cris Guerra, a dona, brincar com suas roupas. Era essa a impressão que eu tinha: que ela se divertida enquanto escolhia o look do dia, experimentando, misturando. Brincava com as cores, com texturas, com estampas, com tendências. Com muito estilo e um bocado de ousadia também (afinal, não é todo dia que alguém amarra no pescoço uma fita que veio embrulhando um presente ou usa um cinto como gargantilha).

E tudo ficava bem!  E tudo combinava! Mas não estou falando de regras e conceitos de moda, não. Bem mais que isso, era a liberdade e a leveza com que a Cris "carregava" as roupas que fazia o look ainda mais bonito.

Imaginem quando ela comentou um dos meus comentários? Quase morri de gosto! E além das roupas super bonitas, ela também escreve muito bem. Do tipo que eu morria de inveja mesmo. E ainda mais: sempre indica músicas boas, textos bons. Foi numa dessas que conheci a Silmara Franco: quando a Cris deixou o link lá no Hoje vou assim de um texto da Sil. E depois de viciado também no Fio da meada, conheci a sua dona pessoalmente e aí todo mundo já sabe. (E só pra constar: a Silmara é estilosíssima também!).

Vai daí que tenho bons motivos pra gostar da Cris Guerra. Mesmo não participando mais como antes do site Hoje vou assim. E gostaria de saber: o que será que ela acharia do meu look de hoje? rs


Camiseta Chico Rei
Camisa Ópera Rock
Jeans Triton
Cinto Vide Bula
Tênis Converse All Star
Óculos Seven Eyewear




PS.: Foto tirada em Campinas, no Shopping Parque Dom Pedro. A intenção era encontrar Sil pra um café, mas não deu...