terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Quando as palavras...

Tema: Conto continuado
Por: Rafael Freitas




E ansiosa para vê-lo, empenhou-se naquele trabalho. Que mais lhe parecia uma perda de tempo. Ela seria tão mais feliz gastando aquelas palavras pomposas com ele! Num bilhete, num email de amor ou num sussurro ao pé do ouvido.

Seis e vinte e oito: o exato momento em que concluía o relatório de palavras bonitas e desnecessárias. Desceu correndo as escadas. Já havia perdido muito tempo longe daquele sorriso. Pensou em pedir um táxi, mas resolveu passar pela padaria. Comprar aqueles pãezinhos doces que ele tanto gostava!

Pelo caminho, preparava algumas palavras mais doces que os pães. Assim era feliz, não com aqueles relatórios! Passou pelo portão e reparou nas janelas da casa fechadas. Abriu a porta e chamou “Amor”. Mas quando foi deixar os pães na mesa da copa, sobre a toalha estampada, havia um bilhete escrito num pedaço de papel que reconheceu sendo da agenda dele.



[continua...]

9 comentários:

  1. Bom dia!

    Gente, eu tinha que colocar uma padaria na história, né?!

    Beijos!

    ResponderExcluir
  2. amanhã sou eu? é isso mesmo?
    ...
    se no seu não pode faltar padaria ..
    bom ..
    melhor deixar pra amanhã

    ResponderExcluir
  3. Não, Laura! Não fique triste!

    Vamos ver amanhã o que vai estar escrito no bilhete, né Marina?
    rs

    ResponderExcluir
  4. "Seis e vinte e oito", nada mais gay hahauahaushsuhs

    ResponderExcluir
  5. Fico só imaginando esse bilhete da mente de Marininha.

    eu faria um lindo, mas né, não sou de quarta!!!!

    ResponderExcluir
  6. Tinha que colocar o gostinho doce, né Rafa? rs Estou ansiosa pelo final...

    ResponderExcluir
  7. já estou chegando ...
    não me matem .. hahaha
    brincadeirinha

    ResponderExcluir

Sinta-se em casa. Sente-se conosco,tome um guaraná e comente o que você quiser e depois, aguente!!! hihihi